Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 14 de 14
Filtrar
1.
Acta Ortop Bras ; 30(2): e240572, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35765574

RESUMO

Objective: To test the hypothesis that undenatured type II collagen (UC-II) relieves pain, quality of life, and joint function in women aged from 60 to 80 years with knee osteoarthritis. Methods: 53 patients in the UC-II treatment group (for 90 days) and 52 in the control group (without UC-II) were evaluated at 1, 30, and 90 days regarding health-related quality of life, pain, and function with questionnaires, anthropometric data, alignment, range of motion, and radiographic analysis. Results: Quality of life increased significantly in the Physical domain in the treatment vs control group. Also, there was a difference between the first and the last evaluation on the pain visual analog scale (-3.8 ± 1.8 versus -1.3 ± 2.0) and on the WOMAC score (-9.5 ± 11.9 versus -1.3 ± 11.1). No variation in the temporal evolution of the Mental domain was found. Conclusion: Pain, joint stiffness, and quality of life (Physical domain) improved with the inclusion of UC-II for 90 days to the therapeutic toolbox for knee osteoarthritis in individuals aged 60 to 80 years. Level of evidence II, Comparative Prospective Study.


Objetivo: Testar a hipótese de que o colágeno não hidrolisado tipo II (UC-II) melhora a dor, qualidade de vida e função articular de indivíduos entre 60 e 80 anos com osteoartrite (OA) de joelho. Métodos: Cinquenta e três pacientes do grupo tratamento com UC-II (por 90 dias) e 52 do grupo controle (GC - sem UC-II) foram avaliados no tempo 0, 30 e 90 dias quanto à qualidade de vida em saúde, dor e função com os questionários, além de dados antropométricos, alinhamento, amplitude de movimento e análise radiográfica. Resultados: A qualidade de vida aumentou significantemente no domínio PCS no grupo tratamento versus controle. Houve ainda diferença entre a primeira e última avaliação na dor pela escala visual analógica (−3.8 ± 1.8 versus −1.3 ± 2.0) e no escore WOMAC (−9.5 ± 11.9 versus −1.3 ± 11.1). Não houve variação na evolução temporal do domínio MCS. Conclusão: Dor, rigidez articular e qualidade de vida (domínio físico) melhoram com a inclusão do UC-II por 90 dias ao arsenal terapêutico na OA do joelho em indivíduos de 60 a 80 anos. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.

2.
Rev Paul Pediatr ; 40: e2021013, 2022.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-35584416

RESUMO

OBJECTIVE: To systematically establish whether there is an association between polymorphisms and avascular necrosis in patients with sickle cell disease. DATA SOURCE: The review, conducted according to PRISMA guidelines and registered with PROSPERO, was based on research of studies in PubMed, SciELO, LILACS, BVS databases and in the gray literature (Google Scholar and Open Gray) published until June 2020. The STROBE initiative was used to analyze the articles' quality. DATA SYNTHESIS: Ten articles were selected from the databases and two were included through manual search, totaling 12 studies. All samples gathered 2,362 patients. According to STROBE, seven studies fully and/or partially covered more than 70% of the essential items and two studies reached less than 60%, with an overall variation of 86.4-54.5%. The results indicate that polymorphisms in the genes of the bone morphogenetic protein 6 (BMP6), Klotho (KL) and Annexin A2 (ANXA2) may be associated with osteonecrosis in the context of sickle cell disease. Six articles addressed the polymorphism in the MTHFR enzyme gene, but only one found a positive association. Polymorphisms associated with the DARC receptor, the ITGA4 gene, CD36 and thrombophilia protein genes were not associated in any of the studies. CONCLUSIONS: The results indicate that the polymorphisms in BMP6, Klotho and ANXA2 genes may be associated with avascular necrosis in patients with sickle cell disease. However, in order to confirm these genetic changes as risk factors, further studies with greater statistical power and methodological rigor are needed.


Assuntos
Anemia Falciforme , Osteonecrose , Anemia Falciforme/complicações , Anemia Falciforme/genética , Humanos , Osteonecrose/complicações , Osteonecrose/genética , Polimorfismo Genético , Fatores de Risco
3.
Acta ortop. bras ; 30(2): e240572, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374134

RESUMO

ABSTRACT Objective: To test the hypothesis that undenatured type II collagen (UC-II) relieves pain, quality of life, and joint function in women aged from 60 to 80 years with knee osteoarthritis. Methods: 53 patients in the UC-II treatment group (for 90 days) and 52 in the control group (without UC-II) were evaluated at 1, 30, and 90 days regarding health-related quality of life, pain, and function with questionnaires, anthropometric data, alignment, range of motion, and radiographic analysis. Results: Quality of life increased significantly in the Physical domain in the treatment vs control group. Also, there was a difference between the first and the last evaluation on the pain visual analog scale (−3.8 ± 1.8 versus −1.3 ± 2.0) and on the WOMAC score (−9.5 ± 11.9 versus −1.3 ± 11.1). No variation in the temporal evolution of the Mental domain was found. Conclusion: Pain, joint stiffness, and quality of life (Physical domain) improved with the inclusion of UC-II for 90 days to the therapeutic toolbox for knee osteoarthritis in individuals aged 60 to 80 years. Level of evidence II, Comparative Prospective Study.


RESUMO Objetivo: Testar a hipótese de que o colágeno não hidrolisado tipo II (UC-II) melhora a dor, qualidade de vida e função articular de indivíduos entre 60 e 80 anos com osteoartrite (OA) de joelho. Métodos: Cinquenta e três pacientes do grupo tratamento com UC-II (por 90 dias) e 52 do grupo controle (GC - sem UC-II) foram avaliados no tempo 0, 30 e 90 dias quanto à qualidade de vida em saúde, dor e função com os questionários, além de dados antropométricos, alinhamento, amplitude de movimento e análise radiográfica. Resultados: A qualidade de vida aumentou significantemente no domínio PCS no grupo tratamento versus controle. Houve ainda diferença entre a primeira e última avaliação na dor pela escala visual analógica (−3.8 ± 1.8 versus −1.3 ± 2.0) e no escore WOMAC (−9.5 ± 11.9 versus −1.3 ± 11.1). Não houve variação na evolução temporal do domínio MCS. Conclusão: Dor, rigidez articular e qualidade de vida (domínio físico) melhoram com a inclusão do UC-II por 90 dias ao arsenal terapêutico na OA do joelho em indivíduos de 60 a 80 anos. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.

4.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 40: e2021013, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376334

RESUMO

Abstract Objective: To systematically establish whether there is an association between polymorphisms and avascular necrosis in patients with sickle cell disease. Data source: The review, conducted according to PRISMA guidelines and registered with PROSPERO, was based on research of studies in PubMed, SciELO, LILACS, BVS databases and in the gray literature (Google Scholar and Open Gray) published until June 2020. The STROBE initiative was used to analyze the articles' quality. Data synthesis: Ten articles were selected from the databases and two were included through manual search, totaling 12 studies. All samples gathered 2,362 patients. According to STROBE, seven studies fully and/or partially covered more than 70% of the essential items and two studies reached less than 60%, with an overall variation of 86.4-54.5%. The results indicate that polymorphisms in the genes of the bone morphogenetic protein 6 (BMP6), Klotho (KL) and Annexin A2 (ANXA2) may be associated with osteonecrosis in the context of sickle cell disease. Six articles addressed the polymorphism in the MTHFR enzyme gene, but only one found a positive association. Polymorphisms associated with the DARC receptor, the ITGA4 gene, CD36 and thrombophilia protein genes were not associated in any of the studies. Conclusions: The results indicate that the polymorphisms in BMP6, Klotho and ANXA2 genes may be associated with avascular necrosis in patients with sickle cell disease. However, in order to confirm these genetic changes as risk factors, further studies with greater statistical power and methodological rigor are needed.


Resumo Objetivo: Estabelecer, de modo sistemático, se existe associação entre polimorfismos e a necrose avascular em pacientes com doença falciforme. Fontes de dados: A revisão, conduzida segundo as diretrizes Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) e registrada no International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO), foi baseada na busca de estudos nas bases de dados PubMed, Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e na literatura cinza (Google Scholar e Open Gray) até junho de 2020. A análise da qualidade dos artigos foi baseada nos critérios do Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE). Síntese dos dados: Dez artigos foram selecionados nas bases de dados e dois incluídos por meio da busca manual, totalizando 12 estudos elencados. As amostras resultaram em 2.362 pacientes incluídos. Com base na iniciativa STROBE, sete estudos atenderam total e/ou parcialmente mais de 70% dos itens essenciais e dois atingiram menos que 60% deles, com variação geral de 86,4-54,5%. Os resultados mostram que os polimorfismos nos genes da proteína morfogenética óssea 6 (BMP6), da Klotho (KL) e da Anexina A2 (ANXA2) podem ter associação com osteonecrose no contexto da doença falciforme. Seis artigos estudaram o polimorfismo no gene da enzima MTHFR, mas apenas um obteve associação positiva. Os polimorfismos associados ao receptor DARC, ao gene ITGA4, ao CD36 e aos genes de proteínas trombofílicas não demonstraram associação em nenhum dos estudos. Conclusões: Os polimorfismos nos genes BMP6, KL e ANXA2 estão possivelmente associados com a necrose avascular em indivíduos com doença falciforme. Entretanto, para a confirmação dessas alterações genéticas como fatores de risco, é necessário que mais estudos com maior poder estatístico e com maior rigor metodológico sejam realizados.

5.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 34(5): 531-541, Sept.-Oct. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1340059

RESUMO

Abstract Background: The use of androgenic anabolic steroids (AAS) is prevalent among young bodybuilders, motivated by aesthetic results. Although the medical community condemns this practice for its potential deleterious effect, we must recognize the need for more scientific research on the likelihood and magnitude of the adverse events. Objective: To evaluate whether high-quality, scientific evidence supports that AAS negatively affect lipid profile and promote muscle hypertrophy in resistance training practitioners. Methods: A systematic review of the literature of randomized clinical trials was conducted in the PubMed / Medline, Scielo and Science direct databases. The searches were conducted by two independent researchers by June 2018. A significance level of 5% was considered in the analysis. Results: Six clinical trials involving 170 resistance training practitioners were included. A significant heterogeneity was found in studies evaluating the effects of AAS on lipid profile and muscle hypertrophy (I² = 97, 95 and 91%, respectively), with no significant effects on HDL-cholesterol (-5.62mg/dL, 95%CI −12.10, 0.86, p= 0.09), LDL-cholesterol (7.76 mg/dL, 95%CI −9.70, 25.23, p= 0.57) and muscle hypertrophy (2.44kg 95%CI 0.02, 4.86, p=0.05). Conclusion: Current evidence does not support that low-to-moderate doses of AAS cause serious negative effects on lipid profile or promote muscle hypertrophy in resistance training practitioners.


Assuntos
Receptores Androgênicos , Colesterol/sangue , Congêneres da Testosterona/farmacologia , Treinamento de Força , Aumento do Músculo Esquelético/efeitos dos fármacos , Congêneres da Testosterona/efeitos adversos , Lipídeos
6.
J. vasc. bras ; 19: e20190028, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1091010

RESUMO

Resumo Contexto O edema ocupacional (EO) de membros inferiores (MMII) é um importante fator de queda na qualidade de vida, e a sua prevenção impõe a prescrição de medidas profiláticas, como o uso de meias de compressão (MCs). Objetivos Avaliar a efetividade das MCs na prevenção do EO e a sua repercussão na qualidade de vida de cabeleireiras. Métodos Este ensaio clínico realizou medidas de tornozelo e panturrilha de 38 cabeleireiras sem doença venosa no início e no final da jornada de trabalho em um momento sem e em outro usando MCs. Também responderam um questionário sobre sintomas e qualidade de vida em doença venosa. Resultados Os valores do ponto B foram de 21,1±2,2 cm no momento inicial sem meias, 22,1±2,3 cm no momento final sem meias (p = 0,0001 em relação ao inicial sem meias), e 21,2±2,1 cm no momento final com meias (p = 0,0001 em relação ao final sem meias). Não foi significante a diferença entre os valores médios do ponto B inicial sem meias e final com meias (p=0,324), ou seja, não houve formação de edema nos MMII ao final da jornada de trabalho em ortostatismo prolongado quando em uso de MCs. Pôde-se observar melhora da limitação sobre as atividades laborais (p = 0,0001), domésticas (p = 0,008) e de lazer ou sociais em pé (p = 0,0001). Conclusões As MCs são efetivas na prevenção do EO de MMII, e a atenuação de sintomas como dor e fadiga contribui diretamente para melhor qualidade de vida de cabeleireiras.


Abstract Background Occupational lower limb edema is an important factor in deterioration of quality of life. Prevention involves prescription of prophylactic measures, such as wearing compression stockings. Objectives To evaluate the effectiveness of compression stocking for prevention of occupational edema and its repercussions for the quality of life of hairdressers. Methods A clinical trial involving measurements of the ankles (point B) and calves (Point C) of 38 hairdressers without venous disease at the beginning and end of workdays spent wearing or not wearing compression stockings. Participants also answered a questionnaire about symptoms and quality of life in venous disease. Results Point B measurements were: 21.1 ± 2.2 cm in the morning without stockings; 22.1 ± 2.3 cm at the end of the day without stockings (p = 0.0001 compared to baseline without stockings); and 21.2 ± 2.1 cm at the end of the day wearing compression stockings (p = 0.0001 compared to the end of day not wearing compression stockings). The comparison between point B values for the start of the day without compression stockings and the end of the day with stockings (p = 0.324) was not significant, showing that there was no lower limb edema at the end of the working day when compression stockings were worn. Improvements were observed in ratings for limitations of work activities (p = 0.0001), domestic activities (p = 0.008) and leisure or social activities performed standing up(p = 0.0001). Conclusions Compression stockings are effective for preventing occupational lower limb edema and the attenuation of symptoms such as pain and fatigue directly contributes to better quality of life for hairdressers.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Extremidade Inferior/irrigação sanguínea , Edema/prevenção & controle , Meias de Compressão , Doenças Profissionais/prevenção & controle , Qualidade de Vida , Barbearia , Jornada de Trabalho , Pesos e Medidas Corporais , Saúde Ocupacional , Fadiga
7.
Acta ortop. bras ; 27(6): 294-297, Nov.-Dec. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1038182

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the functional outcome of patients with traumatic brachial plexus injury undergoing the Oberlin procedure. Methods: Eighteen patients were assessed, comprising 17 men (94.4%) and 1 woman (5.6%), mean age 29.5 years (range 17-46 years), with upper traumatic brachial plexus injury (C5-C6 and C5-C7). We assessed active range of motion of the elbow, elbow flexion muscle strength and hand-grip strength, and applied the DASH (Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand) questionnaire. Results: Four patients (22.2%) did not achieve effective elbow flexion strength (BMRC Grade 3). Mean active range of motion was 100.2° (±45.6°), and we observed a mean percentage of strength recovery relative to the contralateral limb of 35.5% (0-66.3%). Elbow flexion (p = 0.0001) and hand-grip (p = 0.0001) strength levels were lower on the affected side. Conclusion: The surgical technique described by Oberlin for brachial plexus injuries proved effective for restoring elbow flexion and produced no functional sequelae in the hand. Bicep strength outcomes were better when surgery was performed within 12 months of injury. Level of evidence II, retrospective study.


RESUMO Objetivo: Avaliar o resultado funcional dos pacientes com lesão traumática do plexo braquial submetidos à cirurgia de Oberlin. Métodos: Foram analisados 18 pacientes, sendo 17 homens (94,4%), com idade média de 29,5 anos (17 a 46 anos), com lesão traumática alta do plexo braquial (C5-C6 e C5-C7). Avaliamos a amplitude de movimento ativa do cotovelo, a força muscular de flexão do cotovelo e a força de preensão palmar, e aplicamos o questionário Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH). Resultados: Quatro pacientes (22,2%) não obtiveram força eficaz de flexão do cotovelo BRMC (Grau 3). A amplitude de movimentação ativa apresentou média de 100,2° (± 45,6°) e observamos média de 35,5% (0 a 66,3%) de percentual de recuperação da força em relação ao membro contralateral. Foi observada menor força de flexão de cotovelo (p = 0,0001) e de preensão manual (p = 0,0001) no lado acometido. Conclusão: A cirurgia descrita por Oberlin para lesões do plexo braquial mostrou-se eficiente para a restauração da flexão do cotovelo e não deixou sequelas funcionais para a mão. Os resultados para a força do bíceps são melhores nas cirurgias realizadas com menos de 12 meses de lesão. Nível de evidência II, estudo retrospectivo.

8.
Rev. bras. med. esporte ; 23(6): 488-494, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-899017

RESUMO

RESUMO A elevação de 1% no HDL-C associa-se à redução de 3% nas taxas de mortalidade cardiovascular. Contudo, praticar exercícios a ponto de gerar alterações benéficas do HDL-C ainda é controverso. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar se existe benefício do exercício físico sobre os níveis de HDL-C. Trata-se de uma revisão sistemática de metanálises, de artigos indexados ao PubMed/MEDLINE, SciELO e LILACS. Utilizaram-se os termos, Lipoproteins, Cholesterol, HDL, Exercise and Resistance Training. Critérios de inclusão: metanálises publicadas até 22 de janeiro de 2015, com o exercício como forma de intervenção e com desfecho no HDL-C. Critérios de exclusão: Não citação de efeitos de confusão, avaliação do HDL-C como desfecho secundário ou intervenção dietética. Com relação ao resultado do treinamento aeróbico, avaliamos oito estudos. Quatro foram significantes para aumento de HDL-C. Destes, a menor duração em semanas foi 21,8 ± 19,5 e a maior foi 35,3 ± 31,8; a menor frequência foi 3,5 ± 1,0 e a maior, 4,0 ± 1,1; a menor intensidade/%VO2máx foi 64,8% e a maior, 69,2 ± 10,1. Quatro estudos não foram significantes, sendo a menor duração em semanas 10,7 ± 3,2 e a maior, 23,19 ± 17,7; a menor frequência foi 3,7 ± 0,8 e a maior foi 4,75 ± 2,5; a menor intensidade/%VO2máx foi 64,2 ± 9,4 e a maior, 74,7 ± 11,8. Treinamento resistido: Nenhum dos três estudos foi significante. Treinamento combinado: Um único estudo apresentou aumento dos níveis de HDL-C (diferença média [IC 95%]: 0,08 (IC 95%, 0,05-0,12 mmol/l]). Concluímos que não é possível afirmar que o treinamento aeróbico, resistido ou combinado, proporcionam aumentos significantes nos níveis de HDL-C, o que limita sua prescrição como terapia eficiente para aumento de HDL-C.


ABSTRACT The 1% increase in HDL-C is associated with a 3% reduction in cardiovascular mortality rates. However, exercising to the point of generating beneficial changes in HDL-C is still controversial. Therefore, the objective of this study was to evaluate whether there is a benefit of physical exercise on HDL-C levels. This is a systematic review of meta-analyses in articles indexed to PubMed/MEDLINE, SciELO and LILACS. We used the terms Lipoproteins, Cholesterol, HDL, Exercise and Resistance Training. Inclusion criteria: Meta-analyses published until January 22, 2015, with exercise as an intervention and with HDL-C endpoint. Exclusion criteria: No citation of confounding effects, assessment of HDL-C as a secondary endpoint, or dietary intervention. Regarding the aerobic training results, we evaluated eight studies. Four were significant for increased HDL-C. Of these the shortest duration in weeks was 21.8±19.5 and the highest was 35.3±31.8; the lowest frequency was 3.5±1.0 and the highest 4.0±1.1; the lowest intensity/%VO 2max was 64.8% and the highest 69.2±10.1. Four studies were not significant, being the shortest duration in weeks: 10.7±3.2 and the highest 23.19±17.7; the lowest frequency was 3.7±0.8 and the highest was 4.75±2.5; the lowest intensity/%VO 2maxwas 64.2±9.4 and the highest 74.7 ± 11.8. Resistance training: None of the three studies was significant. Combined training: A single study showed an increase in HDL-C levels (mean difference [95% CI]: 0.08 [95% CI, 0.05 -0.12 mmol/L]).We concluded that it is not possible to state that aerobic training, resisted or combined, provides significant increases in HDL-C levels, which limits its prescription as an efficient therapy for HDL-C increase.


RESUMEN Un aumento de 1% en el HDL-C se asocia con una reducción del 3% en las tasas de mortalidad cardiovascular. Sin embargo, el ejercicio hasta el punto de generar cambios beneficiosos en el HDL-C sigue siendo controvertido. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue evaluar si existe un beneficio del ejercicio sobre los niveles de HDL-C. Se trata de una revisión sistemática de los metaanálisis de artículos indexados a PubMed/MEDLINE, SciELO y LILACS. Utilizamos los términos Lipoproteins, Cholesterol, HDL, Exercise and Resistance Training. Criterios de inclusión: metaanálisis publicados hasta el 22 de enero de 2015, con el ejercicio como una intervención y el resultado de HDL-C. Criterios de exclusión: No se mencionan los efectos de confusión, la evaluación de HDL-C como criterio secundario de valoración o intervención dietética. Como resultado del entrenamiento aeróbico, se evaluaron ocho estudios. Cuatro fueron significativos en relación al aumento de HDL-C. De estos, el tiempo más corto en semanas fue de 21,8 ± 19,5 y el más largo fue de 35,3 ± 31,8; la frecuencia más baja fue de 3,5 ± 1,0 y la más alta fue de 4,0 ± 1,1, la intensidad/%VO 2máx más baja fue 64,8% y la más alta fue 69,2 ± 10.1 Cuatro estudios no fueron significativos, siendo la menor duración en semanas de 10,7 ± 3,2, y la más grande de 23,19 ± 17,7; la frecuencia más baja fue de 3,7 ± 0,8 y la más alta fue 4,75 ± 2,5; la intensidad/%VO 2máxmás baja fue de 64,2 ± 9,4 y la más alta fue 74,7 ± 11.8. Entrenamiento de resistencia: Ninguno de los tres estudios fue significativo. Entrenamiento combinado: Un único estudio presentó un aumento de los niveles de HDL-C (diferencia promedio [IC 95%]: 0,08 [IC 95%, 0,05-0,12 mmol/l]). Llegamos a la conclusión de que no es posible decir que el entrenamiento aeróbico, de resistencia o combinado, proporciona un aumento significativo de los niveles de HDL-C, lo que limita su prescripción como terapia efectiva para aumentar el HDL-C.

9.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(5): 608-617, Sept.-Oct. 2017. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897873

RESUMO

Abstract Body image is an important parameter of body satisfaction and needs to be evaluated with instruments developed and validated for a specific population. The aim of this study was to develop and validate a scale to assess body image in Brazilian women. A scale consisting of 11 silhouettes was prepared. Content validation was performed by seven experts from different health areas. To assess repeatability (two consecutive assessments) and reproducibility (reassessment after one week), an intentional sample stratified into four groups according to the characterization of Brazilian women regarding nutritional status was selected. Participants were 125 women aged 18-55 years and body mass index (BMI) between 18.5 and 38.6 kg/m2. The Kappa coefficient (k) was used to assess repeatability and reproducibility, considering the isolated responses of the current body, ideal body and the difference between them, assumed as satisfactory when k≥0.6. For all trials, α=0.05. During the content validation phase, the instrument developed was changed following the evaluators' suggestions and it was considered very suitable by six of seven evaluators. The Kappa coefficient was good in isolated issues and in the difference between them in both repeatability and reproducibility. The Body Image Scale was considered a valid content, with good repeatability and reproducibility. Considering the instrument as low cost and of rapid implementation/evaluation, it may be used to evaluate the body image of Brazilian women with BMI between 18.5 and 38.6 kg/m2, in different contexts.


Resumo A imagem corporal é um importante parâmetro de satisfação com o corpo e precisa ser avaliada com instrumentos desenvolvidos e validados para uma população específica. O estudo teve como objetivo desenvolver e validar uma escala para avaliação de imagem corporal em mulheres brasileiras. Foi elaborada uma escala composta por 11 silhuetas. Sete experts, em diferentes áreas da saúde fizeram a validação de conteúdo. Para avaliar a repetibilidade (duas avaliações consecutivas) e a reprodutibilidade (reavaliação após uma semana) foi selecionada uma amostra intencional estratificada em quatro grupos de acordo com a caracterização de brasileiras segundo o seu estado nutricional. Participaram 125 mulheres de 18 a 55 anos e IMC de 18,5 a 38,6 kg/m2. Para avaliar a repetibilidade e a reprodutibilidade, foram consideradas as respostas isoladas do corpo atual, do corpo ideal e da diferença entre eles, por meio do Coeficiente Kappa (k), sendo que, seria considerado satisfatório k ≥ 0,6. Para todos os testes α = 0,05. Na fase de validação de conteúdo o instrumento desenvolvido, e alterado conforme sugestões dos avaliadores, foi considerado muito adequado por seis dos sete experts. A concordância Kappa foi boa nas questões isoladas e na diferença entre elas, tanto na repetibilidade, quanto na reprodutibilidade. A Escala de Imagem Corporal foi considerada com validade de conteúdo, apresentando uma boa repetibilidade e reprodutibilidade. Sendo um instrumento de baixo custo e rápida aplicação/avaliação, pode ser utilizado na avaliação da insatisfação com a imagem corporal de brasileiras com IMC entre 18,5 e 38,6 kg/m2, em diferentes contextos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Imagem Corporal/psicologia , Inquéritos e Questionários/normas
10.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 28(4): 282-289, jul.-ago.2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-776152

RESUMO

Estudos recentes têm demonstrado prováveis benefícios das atividades de alta intensidade, predominantemente anaeróbias na capacidade de oxidação de gorduras. Entretanto, o efeito do exercício predominantemente anaeróbio na redução da obesidade e do estado inflamatório ainda é pouco conhecido. Objetivos: Avaliar os efeitos do treinamento aeróbio vs. anaeróbio sobre os níveis da proteína C-reativa (PCR)de mulheres com obesidade central, e a associação de níveis de PCR com a composição corporal. Métodos: Ensaio clínico randomizado, com uma população formada por mulheres adultas, sedentárias e com obesidade central, matriculadas no Ambulatório Docente-assistencial da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Estudadas 19 mulheres estratificadas aleatoriamente em dois grupos: Treinamento Contínuo (TCO - intensidade a -20% do limiar ventilatório - LV), ou Treinamento Intervalado (TIN - 2 min de estímulo a 120% do LVe 2 min de recuperação em 80% do LV), durante 10 semanas, duas vezes por semana, sessões de 20-40 minutos. Realizada avaliação médica e física, laboratorial e cardiorrespiratória antes e após a intervenção. Resultados: As medianas dos níveis de PCR foram, respectivamente, antes e depois do treino: TCO: 2,2mg/L(0,6-4,1 mg/L) vs. 2,1 mg/L (0,8-5,5 mg/L) p=0,75; TIN: 3,9 mg/L (0,7-8,6 mg/L) vs. 3,2 mg/L (1,2-5,7 mg/L)p=0,90. Não houve diferença significativa na comparação dos deltas (Δ) da PCR intergrupos, p=0,49. Não houve associação entre os níveis de PCR e demais variáveis pré-intervenção. Conclusão: Programas de exercícios com baixo volume, independentemente de suas intensidades, não alteramos níveis de PCR em mulheres com obesidade central...


Recent studies have shown probable benefits of high intensity, predominantly anaerobic activities in fat oxidationcapacity. However, the effect of predominantly anaerobic exercise in reducing obesity and inflammatory condition is still little known.Objectives: To assess the effects of aerobic vs. anaerobic training on the levels of C-reactive protein (CRP) in women with centralobesity, and the association of CRP levels with body composition. Methods: Randomized clinical trial with a population composed of adult, sedentary women with central obesity, enrolled at the Teaching-Care Outpatient Facility of Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. A group of 19 women was randomly divided into two groups: Continuous training (CT - intensity at 20% of the ventilatory threshold - VT) or Interval Training (IT - 2-minute stimulus at 120% of VT and 2-minute recovery at 80% of VT) for 10 weeks, twice a week, 20-40-minute sessions. A medical and physical, laboratory and cardiopulmonary assessment was carried out before and after the intervention. Results: Median CRP levels were, respectively, before and after training: CT: 2.2mg/L (0.6-4.1mg/L) vs. 2.1mg/L (0.8-5.5mg/L)p=0.75; IT: 3.9mg/L (0.7-8.6mg/L) vs. 3.2mg/L (1.2-5.7mg/L) p=0.90. There was no significant difference when comparing the delta (Δ) CRP levels between groups, p=0.49. There was no association between CRP levels and other pre-intervention variables. Conclusion: Low-volume exercise programs, regardless of their intensity, do not change CRP levels in women with central obesity...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Exercício Físico , Obesidade Abdominal/complicações , Proteína C-Reativa/análise , Mulheres , Fatores Etários , Antropometria/métodos , Índice de Massa Corporal , Circunferência da Cintura/fisiologia , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Interpretação Estatística de Dados
11.
RBM rev. bras. med ; 66(supl.2): 17-23, abr. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-520101

RESUMO

Objetivo: Verificar a frequência e fatores associados à hipertensão arterial sistêmica (HAS) em adultos acompanhados por uma Unidade de Saúde da Família (USF) no município de Jequié, Bahia, Brasil. Métodos: O delineamento foi transversal em amostra de 101 adultos ≥ 18 anos, cadastrados e distribuídos proporcionalmente entre as sete microáreas da USF, sendo 75 (74,0%) do sexo feminino. Com HAS foram considerados aqueles que referiram pressão sanguínea elevada e/ou faziam uso de medicamentos para controle da HAS. Calculou-se a frequência de HAS no total e por variáveis associadas (grupo etário, sexo, ocupação, escolaridade, número de refeições diárias, tabagismo, consumo de álcool, nível de atividade física habitual (NAFH) e índice de massa corporal (IMC)). Resultados: A frequência de HAS foi de 28,7%, sendo mais prevalente nos grupos etários mais velhos [40-59 anos (OR = 5,00) e > 59 anos (OR = 16,03) p < 0,001], nos indivíduos sem ocupação profissional (OR = 2,80 p = 0,023), que fazem menos de três refeições diárias (OR = 3,79 p = 0,012), e com NAFH indesejável (OR = 2,62 p = 0,030). Também foi observado um maior percentual de indivíduos com HAS no grupo com sobrepeso, com a diferença apresentando-se limítrofe (p = 0,052). Conclusão: Os resultados deste estudo mostraram que, na amostra estudada, a HAS foi bastante frequente e se associou as variáveis grupo etário, ocupação, número de refeições diárias e NAFH, além disso, foi observada forte tendência de associação com IMC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/etiologia , Hipertensão/metabolismo , Hipertensão/terapia , Saúde da Família , Estudos Epidemiológicos
12.
Arq Bras Cardiol ; 91(4): 200-6, 219-26, 2008 Oct.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-19009170

RESUMO

BACKGROUND: Aerobic exercise is an important ally in the fight against cardiovascular risk factors. However, the effects of high-intensity exercise on these factors are still poorly known. OBJECTIVE: To compare the effects of aerobic and anaerobic exercise protocols on cardiac risk factors. METHODS: 22 individuals with mean age of 40+/-8 years were distributed into the following groups: control (CO), endurance training (ET) and interval training (IT). The protocols lasted 12 weeks, three times a week, with intensities of 10% below and 20% above the anaerobic threshold (AnT). The following measurements were taken: total body mass (TBM), body mass index (BMI), waist circumference (WC), hip circumference (HC), and body composition, in addition to plasma concentrations of glucose (GLU), total cholesterol (CHO), and triglycerides (TG). Waist-hip ratio (WHR) and conicity index (C index) were also calculated. RESULTS: The TBM, BMI, WC, GLU, and body composition variables showed significant changes in the ET and IT groups. CHO and HC values were significantly reduced in the ET group, whereas WHR showed a significant reduction in the IT group. AnT and C index in the IT group were significantly different in relation to ET. CONCLUSION: In view of the differences found in the results of the variables studied in relation to the training performed, we conclude that an exercise program that includes both high and low-intensity activities is more efficient to ensure the reduction of a greater number of cardiac risk variables.


Assuntos
Limiar Anaeróbio/fisiologia , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Exercício Físico/fisiologia , Sobrepeso/fisiopatologia , Adulto , Análise de Variância , Pesos e Medidas Corporais/estatística & dados numéricos , Colesterol/sangue , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Sobrepeso/sangue , Sobrepeso/patologia , Fatores de Risco , Triglicerídeos/sangue
13.
Arq. bras. cardiol ; 91(4): 219-226, out. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-496608

RESUMO

FUNDAMENTO: O exercício físico aeróbico é importante aliado no combate aos fatores de risco cardiovascular. No entanto, os efeitos de exercícios de alta intensidade sobre tais fatores ainda são pouco conhecidos. OBJETIVO: Comparar os efeitos de protocolos de exercícios aeróbico e anaeróbico sobre fatores associados ao risco cardíaco. MÉTODOS: Vinte e dois indivíduos com idade média de 40±8 anos foram alocados nos grupos: controle (CO), treinamento de endurance (ET) e treinamento intermitente (IT). Os protocolos tiveram duração de 12 semanas, três vezes por semana; e intensidades de 10 por cento abaixo e 20 por cento acima do limiar anaeróbico (LAn). Foram medidas: massa corporal total (MCT), índice de massa corporal (IMC), circunferências de cintura (CINT) e quadril (QUA) e a composição corporal, além das concentrações plasmáticas de glicose (GLI), colesterol total (CHO) e triglicérides (TG); ainda foram calculados a razão cintura-quadril (PCCQ) e o índice de conicidade (Índice C). RESULTADOS: As variáveis de MCT, IMC, CINT, GLI e a composição corporal apresentaram alterações significativas nos grupos ET e IT. Os valores de CHO e QUA foram significativamente reduzidos no grupo ET, enquanto a PCCQ mostrou redução significativa no grupo IT. O LAn e o índice C, no grupo IT foram significativamente diferentes em relação a ET. CONCLUSÃO: Tendo em vista as diferenças encontradas nas respostas das variáveis estudadas, em razão do treinamento empregado, concluímos que um programa de exercício que contemple atividades de alta e baixa intensidades seja mais completo para garantir a redução de maior número de variáveis de risco cardíaco.


BACKGROUND: Aerobic exercise is an important ally in the fight against cardiovascular risk factors. However, the effects of high-intensity exercise on these factors are still poorly known. OBJECTIVE: To compare the effects of aerobic and anaerobic exercise protocols on cardiac risk factors. METHODS: 22 individuals with mean age of 40±8 years were distributed into the following groups: control (CO), endurance training (ET) and interval training (IT). The protocols lasted 12 weeks, three times a week, with intensities of 10 percent below and 20 percent above the anaerobic threshold (AnT). The following measurements were taken: total body mass (TBM), body mass index (BMI), waist circumference (WC), hip circumference (HC), and body composition, in addition to plasma concentrations of glucose (GLU), total cholesterol (CHO), and triglycerides (TG). Waist-hip ratio (WHR) and conicity index (C index) were also calculated. RESULTS: The TBM, BMI, WC, GLU, and body composition variables showed significant changes in the ET and IT groups. CHO and HC values were significantly reduced in the ET group, whereas WHR showed a significant reduction in the IT group. AnT and C index in the IT group were significantly different in relation to ET. CONCLUSION: In view of the differences found in the results of the variables studied in relation to the training performed, we conclude that an exercise program that includes both high and low-intensity activities is more efficient to ensure the reduction of a greater number of cardiac risk variables.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Limiar Anaeróbio/fisiologia , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Exercício Físico/fisiologia , Sobrepeso/fisiopatologia , Análise de Variância , Pesos e Medidas Corporais/estatística & dados numéricos , Colesterol/sangue , Sobrepeso/sangue , Sobrepeso/patologia , Fatores de Risco , Triglicerídeos/sangue
14.
Rev. bras. promoção saúde ; 20(2): 92-98, 2007.
Artigo em Português | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-58655

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência das principais doenças crônicas degenerativas (hipertensão arterial, diabetes, artropatias, câncer e doenças arteriovenosas) em usuários de uma Unidade de Saúde (USF) do município de Jequié-BA. O desenho foi transversal em amostra de 101 adultos ≥ 18 anos de idade, cadastrados e distribuídos proporcionalmente entre as sete microáreas da USF, sendo 75 (74 por cento) do sexo feminino. Com dados coletados em domicílio e informações prestadas pelos sujeitos a partir de um formulário, calculou-se a prevalência de doenças crônicas no total e por sexo. As diferenças entre sexo foram verificadas utilizando o teste do Qui-quadrado e o teste exato de Fisher, com nível de significância de 5 por cento. A idade dos indivíduos variou entre 18 a 88 anos (39,9 ± 18,5 anos), sendo 57 por cento com idade compreendida entre 18 a 39 anos, 83 por cento com baixa escolaridade e 68 por cento com ocupação ativa. Dentre os participantes do estudo, 40 por cento reportaram presença de algum tipo de doença crônica. Os percentuais de pessoas portadoras de hipertensão, diabetes e artropatias foram 29 por cento, 4 por cento e 18 por cento, respectivamente; não houve caso de câncer e apenas 2 por cento relataram doenças arteriovenosas. Não ocorreram diferenças estatísticas entre os sexos na prevalência de nenhuma doença. Recomendam-se novos estudos com associações entre diversas variávies para que seja possível desenvolver uma melhor compreensão de fatores que tendem a influenciar na determinação das doenças crônicas degenerativas.(AU)


Assuntos
Saúde da Família , Doença Crônica/epidemiologia , Prevalência , Brasil/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...